Como é tradição, o Festival de Dança de Joinville, Maior Festival de Dança do Mundo, reconhecido pelo Guinness World Records, trará para o palco do Centreventos Cau Hansen, em Joinville, considerada a Capital Nacional da Dança (localizada no estado de Santa Catarina, no Brasil), uma companhia de renome internacional para abrir o evento. Este ano, essa atração especial será o renomado Balé Estable do Teatro Colón, da Argentina.

A companhia apresentará o espetáculo: A Bela Adormecida, com trilha sonora de Tchaikovsky e coreografia de Mario Galizzi. O Balé do Teatro Cólon é a mais antiga companhia de balé da América Latina. Mais de 60 bailarinos compõem o corpo de baile desse espetáculo, além disso, a companhia conta com uma equipe técnica, composta por cenógrafos, figurinistas e outros profissionais que vão garantir a excelência dessa apresentação que é um dos clássicos do ballet. “É a primeira vez que o Balé do Teatro Colón apresenta esse espetáculo no Festival, e nossa expectativa é sempre levar ao público do Brasil e do mundo, que vem a Joinville, algo surpreendente”, ressalta o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz.

A Noite de Abertura será no dia 15 de julho, às 19 horas, e o Festival de Dança de Joinville vai até o dia 27 de julho. Os ingressos estão disponíveis online, no site Ticket Center (https://www.eticketcenter.com.br/ , a partir do dia 2 de abril. Outra opção é a compra presencial na cafeteria: De Sapatilhas, anexa ao Saltare Centro de Dança (antiga Escola Germano Timm), na rua Orestes Guimarães, 406 (Joinville), das 14 às 18 horas.

Sobre o espetáculo

"A Bela Adormecida" é um conto de fadas clássico que conta a história da princesa Aurora, amaldiçoada pela fada maligna Carabosse a cair em um sono profundo ao picar o dedo em uma roca. Somente o beijo de um príncipe verdadeiro pode despertá-la. A trilha sonora da obra é apreciada como uma das mais magníficas composições de Pyotr Ilyich Tchaikovsky e tem a coreografia original de Marius Petipa, com remontagem de Mario Galizzi, além de incorporar personagens de outros contos de fadas no terceiro ato, criando um espetáculo encantador.

Sobre o Festival de Dança de Joinville

O Festival de Dança de Joinville, que completou 40 anos em 2023, é o Maior Festival de Dança do Mundo, reconhecido desde 2002 pelo Guinness World Records, e tornou Joinville um dos principais destinos turísticos e culturais de Santa Catarina em julho. É o maior intercâmbio de dança, e atrai bailarinos do Brasil e do mundo para uma verdadeira imersão que vai para além da Mostra Competitiva, com diversas opções de capacitações.

A última edição, a 40ª, realizada em 2023, mais uma vez bateu recordes. Reuniu dançarinos de 25 unidades federativas brasileiras e mais de 13 mil participantes. O Festival de Emoções atraiu participantes também de outros países. O Festival de Sapatilha contou com a participação de dançarinas do Paraguai e a Programação Didática, teve alunos do México.

É importante ressaltar que o Festival de Dança de Joinville é realizado em julho, mas atividades são realizadas durante o ano inteiro, levando a dança para o Brasil e o mundo através do Instituto Festival de Dança de Joinville. Um exemplo disso é o Festival de Dança de Joinville a Bordo, um cruzeiro de sete dias, com saída de Santos e Itajaí, com destino a Buenos Aires e Montevidéu, que será realizado em janeiro de 2024. Outra iniciativa é o Festival de Dança de Joinville no Beto Carrero, que permite que grupos do Brasil e do exterior se apresentem no Maior Parque Temático da América Latina, o Beto Carrero World, localizado na cidade de Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina.

Destaca-se também a atuação da instituição em atividades ligadas à educação e assistência social, com destaque para gestão junto ao Programa Dança na Escola, atendendo 2.000 estudantes na rede pública de ensino de Joinville e a gestão frente ao Saltare Centro de Danças, um espaço para reunir a história do Festival, capacitar profissionais e alunos, ensaios de grupos, projetos sociais, mostras e exposições, entre outras iniciativas. Com recursos próprios e de parceiros, o antigo prédio da Escola Estadual Germano Timm, imóvel tombado e desativado há 12 anos, foi revitalizado e devolvido à sociedade catarinense.